sábado, dezembro 29, 2007

Deve ser saudado...

...o regresso de um programa musical ao setubalense Fórum Luísa Todi.
Para já, estão confirmados:
  • 25 de Janeiro de 2008 - Clã;
  • 1 de Fevereiro de 2008 - David Fonseca;
  • 23 de Fevereiro de 2008 - Mayra Andrade;
  • 8 de Março de 2008 - André Sardet;
  • 28 de Março de 2008 - Pedro Abrunhosa;
  • 19 de Abril de 2008 - Jorge Palma;
  • 10 de Maio de 2008 - A Naifa;
  • 17 de Maio de 2008 - Mafalda Veiga.

Os preços são de €15 para o balcão e €20 para a plateia. Esperemos que seja apenas o início da reestruturação deste antigo pólo cultural da cidade sadina... Muito há a investir e algo bem maior poderá ser desenvolvido. De qualquer das formas, os meus parabéns a quem não esqueceu a Cultura.

domingo, dezembro 16, 2007

Não morri, não!

De vez em quando fico uns tempos sem escrever...
Peço desculpa.
Pois bem, mas resolvi aqui vir hoje.
Neste fim de 2007, frio por sinal, há muita expectativa.
Temos um Tratado sobre o qual as populações europeias devem ser esclarecidas. Muito está em jogo e como costume, a apatia perante as grandes decisões é generalizada. Aprovam as coisas e depois queixam-se.
Já especificamente para Portugal, a localização de um novo aeroporto urge determinar. Na minha opinião, olhando de forma imparcial, a escolha é óbvia: Manutenção da Portela e juntar-lhe um segundo aeroporto em Alcochete. A escolha é tão óbvia que parece-me pateta tanta discussão acerca de nada. Vamos lá ver se no início de Janeiro o impasse é resolvido.
Do ponto de vista musical, para o ano já se avizinham alguns bons concertos, casos de "The Cure" no Pavilhão Atlântico a 8 de Março, ou "Iron Maiden" a 9 de Julho no Festival "Super Bock Super Rock". Perspectivam-se eventuais regressos de "Radiohead", "Rammstein" ou mesmo "Muse" em concerto. Mas estes são apenas pequenos desejos para 2008... Vamos ver se se concretizam.
Do ponto de vista pessoal, adianto apenas que me envolvo em alguns projectos aliciantes e tenciono intensificar a frequência de visitas ao "exterior". Pode ser que fale de alguma dessas visitas, num próximo "post".
Até breve!
P.S.: Já agora, com o eventual avançar do acordo ortográfico para a língua portuguesa, vou mesmo ser obrigado a escrever mal? É que eu gosto tanto de escrever em bom português...

quinta-feira, setembro 06, 2007

Calor de Setembro

Por entre jantaradas e petiscadas com amigos, o Verão lá vai prosseguindo.
É o que se quer!

De resto, referência à voz de Teresa Salgueiro, nos Madredeus. Encanta-me todos os dias ao fazer as minhas viagens de automóvel.
Madredeus, sem dúvida uma das mais talentosas bandas portuguesas...

terça-feira, agosto 21, 2007

Última Hora

Ao que parece, em Seattle (USA) uma rapariga foi detida num bar por agredir um rapaz que insistiu em cantar a música "Yellow" dos Coldplay, em Karaoke.

Fonte: http://cotonete.clix.pt/quiosque/noticias/body.aspx?id=35783

Como eu a compreendo...

segunda-feira, julho 23, 2007

Working...

Isto aqui trabalha-se!
Sem revelar aquilo em que trabalho, devo dizer que gosto muito do que faço.
Nunca revelei, pois não? Nah! Não disse! Ehehehe...
Falta pouco para as férias.
Devo referir que nos tempos livres ando cada vez com maior vontade de abraçar um projecto musical. Caso o faça, de qualquer das formas não o tenciono revelar aqui.

Até breve, caros leitores.

sexta-feira, julho 13, 2007

Antes...

Tive oportunidade de assistir a Air.
Estes franceses deram um concerto bastante morno.
Continuo a preferir os álbuns...

MERECEM TUDO!

Simplesmente fenomenal o concerto de Fischerspooner ontem à noite no Coliseu dos Recreios em Lisboa.
Actuação incluída no Festival "Dance Station", este Nova-Iorquinos conquistaram a pulso o seu lugar de honra na história do recinto. Musicalmente irrepreensíveis. Uma postura em palco como acho que nunca vi. Que presença assustadoramente poderosa do seu "frontman"!
O próprio espectáculo em si estava tão bem cuidado, que dificilmente não impressionava todos os presentes. Os Fischerspooner protagonizaram em Lisboa um espectáculo de música, teatro, dança... Enfim, protagonizaram todo o conceito artístico que defendem!
Obrigado Fischerspooner!
Voltem mais vezes! Mal podemos esperar por vos receber novamente...

sábado, julho 07, 2007

Rescaldo do "13º Super Bock Super Rock"

Caros leitores, terminada mais uma edição deste Festival, que há a contar?
Não sendo um fã incondicional de nenhum dos participantes que lá íam tocar este ano, ali me desloquei com o intuito de apreciar a música de várias bandas que de alguma maneira me conseguem tocar, ou que então, pelo hype que as envolve, quis observar para perceber o seu valor. Optei por não assistir a todos os concertos, uma vez que aquilo que me despertava realmente interesse, actuava no fim de cada noite e assim, podia estar plenamente atento e apto para apreciar, sem o cansaço habitual de quem esteve um dia inteiro a ouvir música, de pé e ao sol. Vou começar por referir as actuações que tive interesse em assistir:
> Metallica;
> Bloc Party;
> Arcade Fire;
> Jesus and Mary Chain;
> LCD Soundsystem;
> Interpol;
> Underworld.
Destas, curiosamente, aquelas que realmente me fizeram valer o bilhete para os 4 dias foram nem mais nem menos que os 4 cabeças de cartaz do festival:
> Metallica;
> Arcade Fire;
> LCD Soundsystem;
> Underworld.
Foram sem dúvida, para mim, estes os quatro momentos altos do festival.
Passando a analisar, sucintamente, cada um dos concertos a que assisti.
Metallica - Sem ser um fã incondicional, tenho de referir que superaram todas e quaisquer expectativas que eu pudesse ter. Grande concerto, excelentes interpretações musicais, excelente trabalho cénico, boa disposição. Que mais há a dizer? Foram o melhor momento de todo o Festival deste ano. Tiveram mais público que qualquer outra banda e esse público esteve com eles, mais do que com qualquer outra banda. Sem dúvida, os grandes vencedores deste Festival.
Bloc Party - Actuação competente de uma banda que apesar de todo o "hype" promovido nomeadamente pela imprensa musical britânica, me parece não ter muito margem de progressão. Algo monótonos, constituem uma banda simpática e com alguns "hits" relativamente bem conseguidos, acusam no entanto, a meu ver, alguma falta de consistência. A ver vamos.
Arcade Fire - Banda de características próprias. Muito bons mesmo! Têm o seu próprio estilo. Muito boa disposição! A nível musical podem ainda progredir mais, no entanto são já uma banda a ter em consideração e confesso que conseguem agarrar um público. Aguardo ansiosamente para ver o seu trabalho futuro.
Jesus and Mary Chain - Actuação de uma extrema pobreza. Inexpressividade gritante do vocalista, como face mais visível de uma banda actualmente sem alma. Não sei que mais dizer.
LCD Soundsystem - Nada mau! Mesmo nada mau! Mais uma banda que tem qualquer coisa ali que não se sabe explicar. Muito bom! Também aqui, há muito para crescer, mas temos margem de progressão e vamos ver no que isto vai dar. Conseguiram salvar a noite! Excelente desempenho...
Interpol - Banda com um "hype" do tamanho do mundo em seu redor. Ouvi-os atentamente do princípio ao fim. Não percebi muito bem o que têm de especial. Fãs, são bastantes. Os elementos da banda, vestem-se muito bem. Musicalmente, soaram-me algo repetitivos. Uma monotonia monótona. Mesmo os "hits" parecem-me todos iguais. Vamos ver se dão algo mais no futuro, no entanto, confesso que no fim do concerto, continuei a questionar-me acerca da razão de terem tantos fãs.
Underworld - Um grande momento para finalizar um grande Festival. Excelente actuação mesmo! Foram grandes! Com uma presença em palco invejável, principalmente quando os intrumentos que usam não são assumidamente apelativos à vista. Vários foram os momentos altos desta actuação. Vários! No fim, ficou a sensação de termos sido autenticamente atropelados por uma onda de som contagiante que levou muita gente à "loucura" temporária. Parabéns! Fecharam em grande esta edição do "Super Rock"!
Nota positica para a "Organização do Festival" quer pelas condições oferecidas, quer pela escolha das bandas participantes, que se notou na generalidade, ter sido criteriosa.
Nota negativa para a colocação de uma banda como os The Gift num horário nada de acordo com a sua dimensão. Sinceramente, acho que a banda portuguesa não devia ter aceite participar no Festival. Quando bandas claramente de menor dimensão têm mais destaque, não vale a pena. Eles não têm culpa de ser portugueses. Mereciam no mínimo, actuar em plena noite. Quem sabe, se não poderiam mesmo ter sido cabeças de cartaz.
Nota negativa igualmente para alguma imprensa musical portuguesa que por vezes se mostra claramente incapaz de analisar uma banda como os Underworld. Houve excepções e estas são de felicitar!

domingo, maio 20, 2007

Um dia especial...

Ontem vivi um daqueles dias que jamais esquecerei.
Poderia dizer que era pela companhia, pelos concertos, mas apesar destes elementos terem sido igualmente agradáveis e especiais, não são o motivo da minha afirmação...
Foi pela pessoa com quem tive oportunidade de me cruzar por breves minutos. Falo de Stefan Olsdal, membro dos "Placebo", banda que em muito me influenciou e influencia. Banda que há muito me faz sonhar com algo mais...
Foram momentos mágicos, com direito a sorrisos, uma foto e um bilhete autografado.
Acerca desta banda, muito poderia ser dito. As suas músicas. O seu estilo pessoal. A sua história. No entanto não me vou alargar sobre o assunto, nem tão pouco referir de que modo eles são especiais para mim. Não interessa quem diz mal ou bem. Eles são especiais enquanto existir alguém a cantar uma sua música. Enquanto existir alguém que sonhe com as suas melodias.
O "Creamfields" em si, ficou marcado pela má organização. No geral, tudo foi um grande ponto negativo. Áreas de música de dimensões bastante àquem do número de bilhetes vendidos. Áreas de restauração em pequeníssimo número e em escassa variedade. Filas! Essa depressa tornou-se a imagem de marca do evento. Filas para isto. Filas para aquilo. Muito fraco. Em Portugal toda a gente já se habituou a eventos bastante melhor organizados.
Em relação às actuações, assisti a parte do concerto dos "Da Weasel", sempre em bom nível, assim como a grande parte do concerto dos "The Prodigy", que segundo me pareceu, estiveram muito bem, se bem que apesar de tudo, acho que com tanta agitação, fiquei a preferir os CDs...
O concerto de "Placebo" tem-me feito reflectir. Foi o quarto concerto desta banda a que eu assisti até agora e sem dúvida, o único que por diversos motivos, ficou marcado pela negativa. Um concerto em festival, jamais é a mesma coisa de um concerto em nome próprio. Principalmente quando não somos cabeças de cartaz. Isso é certo e sabido. No entanto, esperava-se mais. Estava-lhes reservado um tempo que me pareceu relativamente razoável para brilhar, no entanto o concerto como que terminou de forma abrupta e inesperada. Não sei precisar quanto tempo durou, mas, porque não houve "encore"? Porque não se despediram? Porque não tocaram a música que já começava a ecoar nas colunas quando abandonaram o palco? Há quem diga que na noite de ontem, a voz estava a falhar a Brian, no entanto, não é caso para dramas! Ao menos um pedido de desculpa. Uma promessa de voltar em breve! O público ultimamente não reage como noutros tempos. Mas isso parece-me dever-se a um último trabalho menos entusiasmante por parte da banda. A meu ver, os membros da banda devem o mais rapidamente possível concentrar-se em criar um estrondoso novo disco. Um disco que faça reerguer a força deste nome forte da música a nível mundial... Desejo-lhes sorte, confiante de que têm capacidade mais que suficiente para a concretização deste objectivo.
Por último, quero ainda falar da experiência que tive na área "Silent Club". Algo engraçado, confesso. Uma área confortável onde podíamos relaxar, conversar, ou então, dançar sem parar. A qualidade do alinhamento nem sempre era a melhor, mas teve bons momentos e apesar de tudo, pareceu-me tentar agradar ao maior número de pessoas que por ali passavam. Aconselho esta experiência. Foi engraçada.
E pronto, por hoje não escrevo mais nada.
Não quero habituar mal quem eventualmente lê este meu espaço.
Até breve!

sábado, maio 19, 2007

Na madrugada antes...

Escrevo hoje neste humilde blog para dizer que amanhã é um grande dia.
Sim! Amanhã estarei no "Festival Creamfields Lisboa 2007".
Vai ser bom... Tenho a certeza!

"The Prodigy" e "Placebo" são os cabeças de cartaz no "main stage", no entanto, toda uma quantidade considerável de DJs está reunida em Lisboa para dar música a uma multidão sedenta de música, dança e "boas vibrações".

São diversas as áreas à disposição, com características que segundo tenho lido, estão bastante bem conseguidas.
Vamos ver, lá estarei para experimentar.
O que seria da vida sem estas pequenas grandes experiências?

Já não sou um novato nisto dos festivais, no entanto, é sempre entusiasmante. Por incrível que pareça, nunca assisti a um concerto dos "The Prodigy". Para compensar, "Placebo" vamos para a quarta vez (2003 - Coliseu dos Recreios em Lisboa e Festival de Paredes de Coura; 2006 - Super Bock Super Rock). Nos dois últimos festivais em que os vi actuar, observei-os ao longe, apesar de com grande atenção. Desta vez, faço questão de estar bem lá na frente. Molko e companhia vão dar um grande concerto...

Por último, os DJs... Conheço vários dos nomes presentes, se bem que sem grande pormenor. Estou extremamente curioso quanto ao seu desemprenho e tenciono percorrer todas as áreas até ao nascer do dia.
Está quase! Está quase!

sábado, abril 14, 2007

14 de Abril de 2007

Hoje acordei para mais um belo Sábado. LOL

Tenho tido dias atarefados, no entanto tudo corre bem.
Sinto-me bem comigo mesmo e cheio de projectos para o futuro.

Musicalmente, posso avançar que vou estar presente quer no "Creamfields Festival" de Lisboa a 19 de Maio próximo, quer em qualquer dos quatro dias do "13º Festival Super Bock Super Rock", a ter lugar, como já se vem tornando hábito, no Parque Tejo, também em Lisboa.

Num futuro que espero não muito distante, tenciono aqui começar a colocar fotos... Fotos especiais... Fotos banais... Fotos!

sábado, março 03, 2007

Alguns dos Concertos mais marcantes da minha vida:

Assim de repente, sem pensar muito, passo a citar alguns dos concertos que ainda hoje me trazem grandes memórias e sem dificuldade recordo:

2001
. Rammstein no Pavilhão do Restelo - O primeiro concerto da minha vida!

2003
. Placebo no Coliseu dos Recreios - Perfeito!
. Beck no Festival do Sudoeste - Electrizante!
. Queens of the Stone Age no Festival de Paredes de Coura - Tava frio mas foi muito bom... Muito bom...

2004
. Muse no SBSR - Os ídolos!
. dEUS no Festival Sudoeste - Um regresso em grande...
. Franz Ferdinand no Festival Sudoeste - Brilhante!
. Rammstein no Pavilhão Atlântico - Saltar sem parar!

2005
. U2 no Estádio Alvalade XXI - O concretizar de um desejo antigo!
. Sigur Rós no Coliseu dos Recreios - Mágico!

2006
. Depeche Mode no Pavilhão Atlântico - Será possível serem tão bons?!?
. Muse no Campo Pequeno - Talvez o melhor concerto que vi até hoje...
. Tool tanto no SBSR como no Pavilhão Atlântico - A distinção de artistas superiores...
. The Gift no CCB - Apesar de já ter perdido a conta ao número de concertos a que já assisti desta banda, este foi especialmente marcante... Lindo! Lindo!

2007
Ainda agora está a começar...

Nevoeiro na Floresta: O Regresso!

Eheheh!
Pois é, já há algum tempo que aqui não postava nada.
Vamos então fazer o balanço dos três concertos que aguardava para o Outono de 2006.

Muse no Campo Pequeno: Um dos melhores concertos da minha vida! Absolutamente único. Na sua melhor forma, a banda destes três britânicos deu um concerto que jamais será esquecido. A questão que se coloca é a seguinte: Será possível fazer melhor?

Tool no Pavilhão Atlântico: Um grande concerto marcado como sempre pela distinção e qualidade superior desta banda. Levaram ao extâse todos os que ali se deslocaram.

Opeth no Paradise Garage: Infelizmente e apesar de ter bilhete, acabei por não marcar presença por mais altas prioridades me chamarem. De qualquer das formas, dúvido que tenha este concerto desapontado quem quer que seja.